- Tive duas contusões musculares e agora pude voltar a treinar com bola. Se aparecer a chance, vou tentar aproveitar da melhor forma.
Acho que estou pronto. Não estou jogando nem 30% em comparação com o ano passado, quando fiz muitos gols. Mas é bola para frente. Vou procurar dar o meu máximo, não ficar para trás.
Apesar de saber que concorrência no ataque é dura, Rafael Coelho acredita que pode ser o homem de referência do setor ofensivo vascaíno. O objetivo dele é, com gols, ajudar a equipe a melhorar na tabela de classificação.
- Temos dois atacantes de grande movimentação. Se o PC quiser que eu jogue dentro da área, vou jogar. Já joguei centralizado no Figueirense e fiz muitos gols. Temos grandes jogadores nesta posição, nosso time está fazendo gols. Acho que não temos um problema. Vou procurar meu espaço novamente e buscar fazer os meus também.
Rafael Coelho contou que teve o apoio de familiares para tentar superar os momentos difíceis, quando estava machucado e não podia jogar. Agora, ele quer deixar os problemas no passado. Mas sem esquecer as lições aprendidas.
- Quando acontecem estas coisas, tem que parar e pensar. Minha esposa e minha família me deram muita força. Se Deus colocou esta pedra no meu caminho, é para eu atravessar. Concentrei no meu tratamento para voltar bem e não machucar de novo. Meu pensamento é fazer diferente do que fiz neste período. Dedicação nunca faltou, mas em algumas bolas que eu poderia ser mais ousado, toquei para trás.
O Vasco, décimo colocado do Brasileiro com 23 pontos, enfrenta o Ceará no próximo sábado, às 18h30m (de Brasília), em Fortaleza.
Rafael Coelho, atacante do Vasco (Foto: Fred Huber / Globoesporte.com) |
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